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21-05-2004

Parque de Aventura e Diversões em 2006


Vagos

Vagos

Parque de Aventura e Diversões em 2006

O município de Vagos vai ser contemplado, em 2006, com um Parque de Aventura e Diversões de características únicas no país.
O projecto, situado em Sosa, terá custos acima dos cinco milhões de euros e está a cargo do empresário vaguense, Paulo Macedo que ainda ambiciona colocar no terreno a primeira Legolândia da Península Ibérica.
O novo parque de diversões vaguense, que será erguido numa zona de 11 hectares, bem junto da ria de Aveiro, vai ter um parque aquático coberto, um espaço exterior para desportos radicais, trajectos pedestres, velocipédicos e motorizados e uma área de restauração e hotelaria.


UM ESPAÇO ÚNICO

Jornal da Bairrada - Como nasceu a ideia da criação de um Parque de Aventura e Diversões?
Paulo Macedo – Quando comprei aquele espaço pensei em instalar uma mini zona industrial, mas como a economia do nosso país alterou, radicalmente, para a negativa, achei, por bem, fazer outro tipo de investimento, na medida em que a Região Centro não tem nada de grande dimensão que seja cativante, onde as pessoas possam passar o seu tempo.
Estamos a falar de dois projectos únicos no país, mas que se complementam: um Parque Aquático coberto com água salgada e quente, onde o aquecimento da água será feito com recurso a painéis solares e a gás freon, conseguindo-se gastos muitos reduzidos.
Nesta zona aquática vai ser criada uma “secção” terapêutica, com massagens de águas salgadas, enfim um sem número de coisas.
Ao lado do Parque Aquático vai surgir um Parque Aventura ou a Legolândia, uma vez que ainda estão a ser feitas as negociações.


- Existe alguma ligação entre este projecto e a Quinta das Azenhas do Boco?
- Em complementaridade com esse projecto vai ser criado um outro que é a continuação da Quinta das Azenhas do Boco, onde aparecerá um projecto ligado ao turismo sénior. Serão construídas 50 casas todas em madeira.
As pessoas poderão usufruir das condições da Quinta das Azenhas e ainda dos espaços de terapêutica e de saúde que, entretanto, irão surgir.

- A câmara de Vagos está de acordo com estes projectos?
- A autarquia é conhecedora 100 por cento deste projecto e este tem sido um assunto de discussão muito pacífica com o executivo.

- Para quando o arranque e a conclusão?
- O arranque está dependente de questões burocráticas. Mas há todo um interesse para o concelho pela mais valia que vai ter.

- Quem são os investidores dos projectos?
- Sou apenas eu. Aliás, como já acontece na Quinta das Azenhas.





AZENHAS UM PROJECTO DE SUCESSO

- Como é que tem corrido o desenvolvimento da Quinta das Azenhas?
- Muito bem. É um espaço onde já investi cerca de dois milhões de euros. Pela quantidade de eventos que aqui se têm realizado, manifesta bem a qualidade do serviço que aqui é prestado. É uma mais valia para o concelho, até por que, não nos podemos esquecer que – durante um ano - vêm aqui milhares de pessoas, oriundas de todas as partes do país.

Como é que surgiu a comprar do espaço das Azenhas?
Uma vez passei por aqui no raid de jipes e fiquei fascinado com as Azenhas. O espaço estava todo abandonado, mas havia algumas que ainda funcionavam. A partir daí comecei a adquirir terrenos e a construir alguma coisa que tivesse a ver com este espaço.
A zona, como estava completamente abandonada, não foi muito difícil negociar com as pessoas. O problema é que os terrenos tinham áreas muito pequenas. Talvez tenha contactado mais de 100 proprietários para conseguir toda esta área.
Foi complicado, mas valeu a pena e está aos olhos de qualquer pessoa que venha aqui ver a nossa qualidade.

- Qual vai ser o investimento?
- O projecto custará cerca de 5 milhões de euros.

- O público-alvo?
- Pretendemos atingir todas as faixas etárias.

- Quantos postos de trabalho vai criar?
- 60

- Que área vai ocupar?
- 12 Hectares



CÂMARA AVANÇA COM PLANO DE PORMENOR

Refira-se que, numa das últimas reuniões camarárias, o executivo de Rui Cruz decidiu avançar com um Plano de Pormenor para aquela área, evitando, deste modo, uma espera prolongada pelo final da revisão do Plano Director Municipal.
Paulo Macedo já considerou “razoável” a forma expedita como está a ser tentada a resolução do caso, tendo em conta os sucessivos avanços e recuos da autarquia vaguense que, tem sido, na sua opinião, a única a entravar o processo.


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